Com os novos casos identificados no domingo, a Coreia do Sul conta 8.236 infetados, incluindo 7.024 que continuam ativos, 1.137 que já tiveram alta hospitalar e 75 mortos.
Dos 74 novos casos, 42 foram identificados em Daegu, a cerca de 230 quilómetros a sudeste de Seul, e na vizinha província de Gyeongsang do Norte, o principal foco do país, informou o Centro de Controlo e de Prevenção de Doenças Contagiosas da Coreia (KCDC).
Com mais de 7.200 infetados, este foco, que está ligado à sede da seita cristã Shincheonji em Daegu, acumula 87% do total dos casos sul-coreanos.
Além de um caso na cidade de Busan (sul) e outro em Sejong (centro), Seul e a província vizinha de Gyeonggi foram as únicas que registaram novos casos de contágio no domingo, com seis e 20, respetivamente.
Na localidade de Seongnam, cidade dormitório na província de Gyeonggi, um foco da doença numa igreja protestante causou pelo menos 46 contágios.
O Governo sul-coreano já pediu às igrejas em todo o país, algumas das quais celebram serviços religiosos com milhares de fiéis várias vezes ao dia, que suspendam as missas.
O novo coronavírus responsável pela pandemia de Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 6.400 mortos em todo o mundo.
O número de infetados ronda as 164 mil pessoas, com casos registados em pelo menos 141 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 245 casos confirmados. Do total de infetados, mais de 75 mil recuperaram.
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