Em comunicado, a instituição explica que esta iniciativa se insere no quadro do Fundo de Emergência Covid-19, que contempla uma verba de cinco milhões de euros e que está aberto a outras entidades, “com intuito de reforçar a resiliência da sociedade portuguesa em tempos de pandemia”.

“Numa época de confinamento social, é fundamental que as estruturas que prestam apoio aos idosos continuem a assegurar não só a satisfação das suas principais necessidades, como também a promoção do seu bem-estar”, justifica.

Para o efeito, a Fundação Calouste Gulbenkian selecionou 69 organizações da sociedade civil para reforçar a sua capacidade de resposta, nomeadamente Instituições Particulares de Solidariedade Social, associações e delegações locais de organizações nacionais como a Cruz Vermelha Portuguesa e a Caritas.

Entre as selecionadas, contam-se instituições com apoio a populações das aldeias do interior às áreas metropolitanas, “estando garantida a representatividade de entidades que cobrem a totalidade dos distritos de Portugal Continental e ilhas”.

Relativamente ao tipo de apoio, a nota da instituição explica que “será diversificado”, contemplando as componentes fundamentais de Serviço de Apoio ao Domicílio, mas também atividades como monitorização de indicadores de saúde, apoio psicológico, estimulação física e cognitiva ou teleassistência.

“O Gulbenkian Cuida vem reforçar a capacidade de resposta local, permitindo (através do reforço de recursos humanos, de ajudas técnicas e de materiais de proteção para a prestação deste tipo de serviços) alargar o número de pessoas abrangidas pelos serviços de apoio domiciliário e melhorar a qualidade dos serviços prestados”, conclui a nota.

Esta iniciativa conta com a parceria do Instituto de Segurança Social.

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