De acordo com nota enviada pela DGS, "tendo em conta que são quase 626 mil os utentes nesta faixa etária, já foram, assim, vacinadas aproximadamente 48% das crianças dos 5 aos 11 anos".
A DGS destaca ainda que, à data, "cerca de 45 mil crianças não estão elegíveis para a vacinação, pois contraíram a doença nos últimos 90 dias".
As crianças que não foram vacinadas nestes dias vão ter oportunidade de agendar a vacinação para os próximos períodos dedicados à vacinação pediátrica - a partir de 5 de fevereiro.
A DGS recomenda ainda "a vacinação das crianças nesta faixa etária", uma vez que o "número de novos casos de covid-19 em crianças tem vindo a aumentar".
Segundo a contabilidade hoje divulgada, 45.151 crianças dos cinco aos 11 anos iniciaram no domingo a vacinação contra a covid-19.
A vacinação das crianças nestas idades aconteceu em dois períodos, no fim de semana de 18 e 19 de dezembro e entre 06 e 09 de janeiro.
Perante os dados hoje divulgados, e face ao número de crianças dos cinco aos 11 anos para as quais é recomendada a vacinação contra a covid-19, que a DGS quantifica em cerca de 626 mil, continuam por imunizar com uma primeira dose 48% dos menores desta faixa etária.
À data, segundo a DGS, cerca de 45 mil crianças deixaram de estar elegíveis para a vacinação, pois "contraíram a doença" nos últimos três meses.
A DGS esclarece, numa nota de imprensa, que as crianças que ainda não foram imunizadas "vão ter oportunidade de agendar a vacinação para os próximos períodos dedicados à vacinação pediátrica, a partir de 05 de fevereiro".
De 05 de fevereiro a 13 de março serão administradas igualmente as segundas doses pediátricas, que completam o esquema vacinal.
A DGS recomenda a vacinação contra a covid-19 das crianças entre os cinco e os 11 anos, assinalando que "o número de novos casos" em menores destas idades "tem vindo a aumentar", numa altura em que circula a variante dominante Ómicron, mais transmissível, do coronavírus que causa a covid-19.
A covid-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado há dois anos na China.
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