Em causa estão “32 utentes” e um processo que vai começar “brevemente, ainda hoje”, estando o transporte entre Famalicão, no distrito de Braga, e o Porto assegurado “por ambulâncias de corporações do concelho [de Famalicão], no caso dos idosos sem mobilidade, e por viaturas militares”, disse a mesma fonte.

A solução para os utentes do lar que ficou sem funcionários depois de os 18 que ali trabalham terem ficado “ou com teste positivo para coronavírus ou em quarentena” foi “concertada entre a Câmara de Famalicão, a Proteção Civil distrital de Braga e as autoridades de saúde”, acrescentou.