O RASI de 2018 vai ser hoje apreciado e votado na reunião do Conselho Superior de Segurança Interna, presidida pelo primeiro-ministro, António Costa.

Em relação ao ano anterior, a criminalidade violenta e grave, que integra os crimes que causam maior sentimento de insegurança, diminuiu 8,6% em 2018, registando menos 1.322 participações.

Neste domínio, o RASI sublinha que os bons resultados de 2018 decorrem da “proatividade das policias, das medidas preventivas e programas bem-sucedidos e do trabalho de investigação criminal efetuados pelos diversos órgãos de polícia criminal no quadro das suas competências”.

Também a criminalidade geral participada às forças e serviços de segurança baixou 20,9% nos últimos dez anos, ou seja, entre a aprovação da atual Lei de Segurança Interna, em 2008, e 2018.

Segundo os dados do RASI, a criminalidade geral diminuiu 2,6% em 2018 em relação a 2017, registando menos 8.727 participações.

O Relatório Anual de Segurança Interna tem de ser entregue na Assembleia da República até 31 de março.