1. Aumento das temperaturas ameaça Olimpíadas de Inverno
O aumento da temperatura global ameaça as Olimpíadas de Inverno no futuro, uma vez que haverá menos cidades com neve e gelo suficiente, bem como condições seguras para a realização.
Das 21 cidades dos Jogos Olímpicos de Inverno, apenas uma seria suficientemente fria até ao final do século, se as emissões globais de gases de efeito estufa permanecerem na trajetória atual. Mas, se as emissões forem reduzidas de acordo com o acordo de Paris, nove cidades ainda seriam fiáveis até 2080.
Para ler na íntegra em The Guardian
2. Costa do Peru atingida por segundo derrame de petróleo em menos de duas semanas
A costa do Peru foi atingida na terça-feira por um novo derrame de petróleo, quando trabalhadores da petrolífera espanhola Repsol estavam a investigar as causas de um outro derrame registado a 15 de janeiro.
O incidente de 15 de janeiro provocou uma “maré negra” ao longo da costa da região central do Peru até a uma distância de mais de 40 quilómetros da refinaria, provocando a morte de milhares de peixes e aves marinhas e deixando centenas de pescadores artesanais sem trabalho, além de atingir duramente o setor turístico em pleno verão austral.
Segundo o Governo peruano, mais de 180 hectares de litoral estão contaminados, além de 713 hectares de área marítima.
Para ler na íntegra em SAPO24
3. Só conseguiremos evitar um caos climático se houver uma “transformação estrutural da economia global”
Chegar à neutralidade carbónica até 2050 exigirá uma “transformação estrutural da economia global”, de acordo com um relatório da McKinsey, uma das empresas de consultoria mais influentes do mundo.
Estima-se que será preciso investir cerca de 8,3 biliões de euros anualmente, durante décadas, para limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC.
Para ler na íntegra em The Guardian
4. Juiz anula leilão histórico de concessões de petróleo nos EUA devido à crise climática
Um juiz federal dos EUA invalidou o maior leilão de concessões 'offshore' de petróleo e gás natural na história do país, realizado em 2021, alegando que o Governo de Trump não teve suficientemente em conta a crise climática.
Para ler na íntegra em SAPO24
Por cá: IPMA prevê agravamento da seca "muito provável" em Portugal continental
O Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA) considera que é "muito provável" que a seca meteorológica se agrave em Portugal continental durante fevereiro, assinalando que piorou durante o mês de janeiro e é o ano de pior seca das últimas duas décadas.
A seca, que começou em novembro passado, "mantém-se e agravou-se à data de 25 de janeiro": 54% do território está em seca moderada, 34% em seca severa e 11% em seca extrema.
Para "diminuir significativamente" ou acabar com a seca seria preciso que no norte e centro do país chovesse mais do que 200 a 250 milímetros e no sul mais de 150 milímetros, algo que "somente ocorre em 20% dos anos".
Para ler na íntegra em SAPO24
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