“Damos a garantia de que somos um partido que não tem nenhuma intenção de fazer um acordo estrutural com o partido socialista, porque as questões estruturais que há para fazer no nosso país têm a ver com políticas diferentes, de alternativa”, afirmou a líder centrista.

Assunção Cristas falava, ao início desta tarde, aos jornalistas, à margem de uma visita ao Espaço de Visitação e Observação de Aves (EVOA), do estuário de Tejo, localizado no concelho de Vila Franca de Xira.

A líder centrista ressalvou que o CDS “está onde sempre esteve, no espaço público de centro direita” e que o objetivo do partido passa por evitar “uma maioria de esquerda”, que a concretizar-se seria, considera Assunção Cristas, “muito perigosa para o país”.

“Aquilo que nós vemos à esquerda é um país capturado com a maior carga fiscal de sempre e com os piores serviços públicos de sempre. É isso que nós queremos mudar”, sublinhou.

Relativamente aos motivos para visitar a zona do Estuário do Tejo, Assunção Cristas sublinhou que as questões da água, da biodiversidade e da sustentabilidade agrícola “são muito importantes para o partido”.

Nesse sentido, a líder do CDS manifestou a sua preocupação pelo avanço da cunha salina (água salgada), situação que pode pôr em causa do cultivo de arroz, e também a deterioração do Mouchão da Póvoa, uma pequena ilhota situada no rio Tejo.

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