"Para construir um Twitter 2.0 revolucionário e triunfar num mundo cada vez mais competitivo, devemos entregar-nos totalmente, ao extremo", escreveu o magnata, que terá pedido aos trabalhadores que assumam o compromisso entre hoje e quinta-feira.
"Isso significa trabalhar longas horas em alta intensidade", destacou. "Apenas um desempenho excepcional valerá uma nota suficiente", disse Musk.
O empresário convidou os seus colaboradores a aderirem à sua abordagem clicando numa caixa que diz "Sim" e explica que se não o fizerem antes das 17h00 de quinta-feira em Nova Iorque terão de sair da empresa com uma indemnização de três meses de salário em troca.
Contactado pela AFP, o Twitter ainda não respondeu aos pedidos de comentários.
Desde que se tornou chefe do grupo com sede em São Francisco, Califórnia, no final de outubro, Musk já demitiu metade dos 7.500 funcionários do Twitter.
Musk alertou as diferentes equipas do Twitter que a empresa pode ir à falência se não gerar mais lucros nos próximos meses.
A plataforma passa por sérias turbulências, com a desistência de vários grandes anunciantes, que interromperam as suas compras de espaços publicitários na rede social, o que era a principal fonte de lucro do grupo.
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