O grupo foi “desmantelado”, declarou Juan Ignacio Zoido, em conferência de imprensa.

Neste momento, quatro suspeitos estão sob custódia policial, cinco foram abatidos a tiro em Cambrils e outros três foram identificados: dois que poderão ter morrido na explosão de Alcanar, ocorrida na quarta-feira, e o terceiro é Younès Abouyaaqoub.

Em Barcelona, às 16:50 locais (15:50 em Lisboa) de quinta-feira, uma carrinha branca atropelou dezenas de pessoas nas Ramblas, junto à Praça da Catalunha, fazendo 13 mortos e mais de 120 feridos.

Algumas horas depois, um Audi A3 avançou sobre as pessoas que passeavam na marginal de Cambrils, matando uma e ferindo 15, antes de embater numa viatura dos Mossos d’Esquadra, a polícia catalã.

Seguiu-se um tiroteio em que os cinco ocupantes do Audi, munidos de falsos coletes de explosivos, um machado e facas, foram mortos.

Do total de 135 feridos, 17 encontram-se entre a vida e a morte e outros 28 em estado grave.

Ambos os ataques foram reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

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