Uma equipa de investigação criminal da GNR fez buscas no Estabelecimento Prisional de Caxias e no Hospital Prisional de São João de Deus, onde o guarda trabalhava atualmente.

A Direção Geral salienta que tem "tolerância zero para com todo o tipo de atividades ilícitas" e que colabora totalmente com as autoridades que investigam o caso.

Acrescenta que é "um número diminuto" de guardas com este tipo de comportamentos, que "mancham o bom nome dos serviços prisionais e da esmagadora maioria dos profissionais que, com honestidade e dedicação, neles trabalham".

Fonte da GNR disse à agência Lusa que as buscas ao Estabelecimento Prisional de Caxias e ao Hospital Prisional de São João de Deus são no âmbito de uma operação que está a decorrer desde madrugada nos distritos de Lisboa, Setúbal.

Segundo a mesma fonte, foram feitas 50 buscas domiciliárias e a GNR tem envolvidos na operação, que ainda não terminou, 500 militares.

A mesma fonte adiantou que foram já apreendidas 40 viaturas.

Também a PSP está envolvida nesta operação.