“O processo começou com oito países e agora mais oito confirmaram a presença (Bélgica, Holanda, Croácia, Eslovénia, Dinamarca, Finlândia, Suécia e Luxemburgo), o que significa que atualmente são 16″, disse à Lusa fonte comunitária.
Na quarta-feira, Juncker anunciou estar “a organizar uma reunião de trabalho informal sobre questões de migração e asilo, a realizar em Bruxelas, no domingo, a fim de trabalhar com um grupo de chefes de Estado ou de Governo de Estados-membros interessados em encontrar soluções europeias, em antecipação da próxima reunião do Conselho Europeu”.
Os oito países iniciais são Grécia, Itália, Espanha, França, Alemanha, Malta, Bulgária (que ocupa a presidência semestral da UE até final do mês) e Áustria (que assume a presidência do Conselho da UE entre julho e dezembro)
Na sua conta da rede social Twitter, Juncker identificou os chefes dos governos grego, Alexis Tsipras, italiano, Giuseppe Conte, búlgaro, Boyko Borissov, maltês, Joseph Muscat, o chanceler austríaco, Sebastian Kurz (país que assume a próxima presidência semestral da UE), o Presidente francês, Emmanuel Macron, o porta-voz da chanceler alemã, Angela Merkel, e a conta da presidência do Governo espanhol.
O tema das migrações domina a agenda do Conselho Europeu nos dias 28 e 29 e divide os Estados-membros, nomeadamente no que respeita às regras para acolhimento de refugiados e concessão de asilo.
Comentários