Este terceiro caso, notificado através do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), refere-se a um doente que se encontra internado no Centro Hospitalar de São João, no Porto, com “estado clínico considerado estável”.
A DGS adianta que se mantém o nível de alerta, “uma vez que coincide com o último dia do período de incubação correspondente à desinfeção das torres (de arrefecimento de ar-condicionado) suspeitas”.
A autoridade de saúde reitera que “a população residente no concelho da Maia não precisa de tomar cuidados adicionais” e acrescenta que “os trabalhos conduzidos pela Inspeção-Geral do Ambiente (IGAMAOT) confirmam que a unidade fabril está em condições de continuar a laboração”.
Isto porque “os trabalhos de desinfeção entretanto concluídos revelaram amostras sem contaminação, segundo o Instituto Ricardo Jorge”, segundo o comunicado da DGS.
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