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O comentador político Fernando Lima considera que a morte do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, comporta o desafio de se evitar um final com vencido e vencedor, e que cabe ao maior partido de oposição moçambicano encontrar respostas.
A morte de Afonso Dhlakama, aos 65 anos no centro de Moçambique, ocorre num momento em que Governo e a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) têm várias negociações em curso com vista à paz no país, e que envolvem as vertentes política e militar, salientou à Lusa o comentador político e presidente do grupo de comunicação social Mediacoop.
“Há que dar respostas corretas a estas duas vertentes para que não se chegue a um final com um vencido e um vencedor”, referiu Fernando Lima, destacando a importância dos posicionamentos políticos e militares do maior partido de oposição em Moçambique.
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