O documento, divulgado por um dos advogados envolvidos, diz que o governo vai cumprir a lei aprovada em setembro e “enviar uma carta na forma estabelecida o mais tardar 19 de outubro”.

De acordo com a chamada Lei Benn, o primeiro-ministro tem de pedir uma extensão do processo por mais três meses, até 31 de janeiro, se não for alcançado um acordo até 19 de outubro nem autorizada uma saída sem acordo a 31 de outubro.