Os dois silvicultores morreram depois de terem ficado cercados por um incêndio perto de uma aldeia da região de Sandanski, no sudoeste do país, indicou o ministério.
Num outro incêndio, na região de Starosel (centro), para onde o exército enviou um helicóptero para ajudar os bombeiros, quatro habitações foram destruídas, esta quarta-feira, pelas chamas.
Outro helicóptero, veículos do exército e bombeiros combatem também desde terça-feira um grande incêndio no sopé da cordilheira Stara Planina, na região de Karlovo, no centro do país.
Na segunda-feira, pelo menos seis habitações e uma antiga escola arderam completamente, quando um incêndio alastrou a uma aldeia da região de Kyustendul (oeste).
A Bulgária enfrentou na semana passada uma vaga de calor e, na segunda-feira, os serviços meteorológicos voltaram a emitir um alerta vermelho para o calor na maior parte do país.
Nos últimos dias, têm-se registado entre 200 e 240 incêndios por dia, declarou hoje o chefe dos serviços de bombeiros, Nikola Nikolov, à televisão pública BNT,
Segundo o responsável, 93% dos incêndios foram ateados por mão humana e propagaram-se rapidamente devido ao calor, à seca e ao vento.
Além da Bulgária, têm deflagrado grandes incêndios na Grécia, na Turquia e na Macedónia do Norte.
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