O incêndio deflagrou sábado, pelas 16:30, em povoamento florestal na zona de Carvalhosas, junto à praia fluvial em Torres do Mondego, no concelho de Coimbra, progredindo ainda nesse dia a territórios dos municípios da Lousã, de Vila Nova de Poiares e de Miranda do Corvo (distrito de Coimbra), e entrou em fase de “resolução” hoje, ao início da tarde, de acordo com a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) na internet.

A Proteção Civil considera um incêndio “em resolução” quando é afastado o perigo de “propagação para além do perímetro já atingido”.

A zona mais afetada por este fogo foi Miranda do Corvo, onde a Câmara acionou o plano de emergência municipal, situação que se mantém (tal como o município de Coimbra, que também ativou o plano de emergência, no sábado, quando se debatia com três grandes incêndios em simultâneo).

Este incêndio continua, no entanto, a mobilizar, pelas 14:00, de acordo com a Proteção Civil, cerca de 400 operacionais, apoiados por mais de uma centena de veículos e quatro meios aéreos, em trabalhos de consolidação e prevenção, no sentido de evitarem reativações e a expansão das chamas para fora da área atingida.