Em comunicado do Conselho de Ministros, o Governo assegura que “a partir de uma gestão exigente que compatibiliza as saídas, as admissões e as promoções, fica garantida a manutenção das necessidades estruturais das Forças Armadas e a execução das atividades previstas para o ano de 2017”.

Assim, mantém-se “a referência estabelecida de um efetivo máximo situado entre os 30 mil e os 32 mil militares” para as Forças Armadas em 2017.

O efetivo de 2016 manteve o número global inalterado em relação a 2015, que tinha sido de cerca de 31.500 militares.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros de 24 de setembro de 2015 foram consideradas as necessidades estruturais e as atividades das Forças Armadas previstas para o ano de 2016, bem como os objetivos em matéria de efetivos, fixados na resolução do Conselho de Ministros que aprovou, em abril de 2013, as linhas de orientação para a execução da reforma estrutural da defesa nacional e das Forças Armadas, designada por Reforma 2020.