“Estamos inquietos com estas violações repetidas das resoluções do Conselho de Segurança (da ONU), que favorecem a instabilidade e a insegurança”, disse o secretário de Estado a jornalistas, à margem de discussões com representantes europeus, sobre o comércio, em Pittsburgh.

O dirigente norte-coreano Kim Jong Un rejeitara ates a oferta de diálogo feitas pelos EUA, acusando o presidente Joe Biden de prosseguir os “atos hostis” dos seus antecessores, o que Washington negou prontamente.

Blinken adiantou que os EUA não estavam capazes, de momento, de confirmar se o míssil era supersónico, o que seria um importante avanço tecnológico dos norte-coreanos, uma vez que estes mísseis são capazes de atingir uma velocidade pelo menos cinco vezes superior à do som.

Em sinal raro de unidade nos últimos tempos, os EUA, a França e o Reino Unido solicitaram na quarta-feira a marcação de uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, à porta fechada. Deveria ter-se realizado na quinta-feira, mas foi adiada para sexta.