A transação, segundo Pompeo, está de “o acordo” com o compromisso dos EUA “de manter a supremacia militar de Israel” na região, inclui também 18 ‘drones’ [aparelhos não tripulados] MQ-9 “Reaper”, precisou a secretaria de Estado norte-americana em comunicado.

Os Emirados Árabes Unidos há muito desejavam adquirir os F-35 e os ‘drones’ MQ-9, mas Israel opôs-se para manter a sua superioridade tecnológica.

Desde o reconhecimento do Estado judeu pelos Emirados a 15 de setembro, Washington deu garantias a Israel.

“A decisão histórica dos Emirados Árabes Unidos de normalizar as relações com Israel, oferece uma oportunidade única de transformar positivamente o cenário estratégico na região. Os nossos adversários, especialmente no Irão, sabem disso e não vão parar por nada para impedir esse sucesso partilhado”, enfatizou Pompeo.

De acordo com o procedimento habitual nos EUA, o departamento de Negócios Estrangeiros deve informar o Congresso sobre qualquer venda significativa de armas norte-americanas a países estrangeiros e as autoridades eleitas têm 30 dias para se opor.

Os democratas divulgaram no mês passado que a Administração de Donald Trump, republicano, se preparava para aprovar a venda dos F-35, preocupados com os riscos de “proliferação de armas” no Médio Oriente.

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