Segundo a agência de notícias, a Casa Branca refere que esta é a "coisa certa a fazer".

Já o canal britânico SkyNews, sublinha que Conselheiro de Segurança Nacional não entrou em detalhes na curta conferência de imprensa sobre o plano, mas confirmou que o presidente Biden e os seus assessores tomaram uma "decisão unânime" de enviar munições bombas de fragmentação para a Ucrânia.

Acrescentou também que Kiev deu garantias sobre como usaria estas armas e que a Rússia as tem usado extensivamente desde o início da guerra.

Disse ainda que a decisão de enviar este tipo de armamento foi sucessivamente adiada tendo em conta que "reconhecem que as bombas de fragmentação criam um risco de danos civis devido a munições não detonadas". Porém, justificam que "também há um risco enorme de danos civis se tropas e tanques russos passarem por posições ucranianas e ficarem com mais território do país subjugando mais civis ucranianos, porque a Ucrânia não tem artilharia suficiente".

Por fim reafirmou que os EUA não apoiam ataques em território russo a partir da Ucrânia e disse que faria todo o possível para ajudar a Ucrânia a retomar o seu território, mas Washington não permitiu que fosse além disso. "Não pretendemos iniciar a Terceira Guerra Mundial", disse.

*com AFP