A percentagem de afluência deste ano é inferior à das últimas eleições para o Parlamento Europeu, realizadas em 2014, que, à mesma hora, se cifrava em 12,14%.
Os eleitores com capacidade eleitoral ativa são no total 10.761.156, quando nas anteriores eleições para o Parlamento Europeu, em maio de 2014, eram 9.696.481.
Em relação aos eleitores comunitários não nacionais, às 12:00, a afluência às urnas era de 8,9%, indica ainda a página de internet da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, entidade responsável pela divulgação dos dados oficiais.
Cerca de 10,7 milhões de eleitores são hoje chamados a eleger os 21 deputados portugueses ao Parlamento Europeu, numas eleições a que concorrem 17 listas.
Votam para as eleições ao Parlamento Europeu cerca de 400 milhões de cidadãos dos 28 países da União Europeia, que elegem, no total, 751 deputados.
Em Portugal, em termos das listas concorrentes, em 2014 o PSD e o CDS-PP formaram uma coligação e, este ano, apresentam-se às eleições com listas separadas.
A CDU, que junta tradicionalmente em atos eleitorais o PCP, o PEV e a Intervenção Democrática, volta a apresentar-se como coligação.
A concorrer pela primeira vez está a coligação Basta (composta pelo PPM e PPV-CDC), contando com o apoio do novo partido Chega e do Movimento Democracia 21.
O PDR, a Aliança, o Nós, cidadãos!, a Iniciativa Liberal e o PURP apresentam-se também pela primeira vez a eleições europeias.
No boletim de voto os partidos estão inscritos pela seguinte ordem: PCTP, PDR, PAN, PS, Aliança, PNR, Nós, cidadãos!, PTP, PSD, BE, Iniciativa Liberal, MAS, CDS, PURP, Basta, LIVRE e CDU.
Em 2014, o PS obteve oito mandatos, o PSD/CDS sete, o PCP-PEV três, o MPT dois e o BE um mandato.
Há cinco anos, votaram 33.91% de eleitores, pelo que a abstenção foi de 66.09%.
As europeias deste ano em Portugal ficam também marcadas pelo fim do número de eleitor e pela possibilidade de todos os eleitores poderem votar antecipadamente, desde que o peçam.
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