Afinal, da esquerda à direita, os deputados europeus não são tão diferentes como poderíamos pensar. A maioria acredita mesmo que não pagamos demasiados impostos, é contra um exército europeu, prefere os EUA à China, admite irritar-se com facilidade e é bom garfo. Ainda assim, há diferenças. Saiba qu
As comissões parlamentares da nova legislatura 2019-2024 do Parlamento Europeu elegem na quarta-feira, em Bruxelas, as suas presidências e vice-presidências, devendo as principais forças políticas criar um ‘cordão sanitário’ para evitar lideranças da extrema-direita.
Entusiasmo, risos, música, gritos, correria, irritação, ânimo, traição, silêncio, canções, crianças, choro, deceção, alegria, raiva, nervos, discussões e até um aniversário (que se saiba). Foi assim a primeira semana da nona legislatura europeia. Mais do que uma notícia, apesar das novidades aqui e
O presidente do PSD, Rui Rio, assumiu hoje uma “quota de responsabilidade grande”, mas “repartida”, nos resultados do partido nas europeias, e contrapôs que a vitória do PS “não é uma grande vitória”, mas “por poucochinho”.
O separatista catalão em prisão preventiva Oriol Junqueras pediu autorização ao Supremo Tribunal espanhol, onde está a ser julgado por alegado delito de rebelião, para se deslocar ao parlamento em Madrid jurar a Constituição como eurodeputado eleito.
O processo de escolha das personalidades que ocuparão os cargos institucionais de topo da União Europeia deve obedecer a complexos equilíbrios, que o desfecho das eleições europeias deste ano ‘complicam’ ainda mais.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, reúne-se na sexta-feira em Lisboa com o primeiro-ministro, António Costa, no âmbito do seu périplo de consultas junto de líderes europeus para a escolha dos cargos de topo da União Europeia (UE).
O líder do PSD, Rui Rio, discordou hoje da análise do Presidente da República sobre a possibilidade de uma crise na direita portuguesa, considerando-a uma visão "otimista" e "superficial", já que a crise é "transversal" ao regime.
O presidente do PSD admitiu hoje que o partido irá fazer “ajustamentos” depois da derrota nas europeias, mas rejeitou que haja mudanças estruturais para as legislativas, considerando que “está tudo em aberto” porque “são eleições completamente diferentes”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou hoje à Europa que defenda com mais vigor o multilateralismo, atualmente “debaixo de fogo”, garantindo que, pela sua parte, continuará a defender de forma apaixonada o pluralismo e a tolerância.
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, disse hoje que a Europa “vive o maior e mais sustentável” período de recuperação económica, fator que permite “ter tempo” para implementar políticas que garantam a construção do projeto europeu.
O PSD apelou hoje a António Costa que atue nas negociações de cargos em Bruxelas como primeiro-ministro e não pela família socialista, com o PS a assumir a necessidade de “construir uma maioria” na Europa, como aconteceu em Portugal.
Vários representantes da emigração defenderam hoje, em Lisboa, que nada foi feito para que os emigrantes fossem votar nas eleições europeias, reclamando mais ação dos partidos e do Governo portugueses na mobilização dos eleitores.
A contagem dos votos das eleições europeias de domingo ficou hoje fechada, com o apuramento dos resultados dos consulados, vencendo o PS com 33,38% e elegendo nove eurodeputados, enquanto o PSD ficou com 21,94%, segundo dados oficiais.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje em Bruxelas que deve ser escolhido para a presidência da Comissão Europeia “alguém que tenha uma forte experiência executiva”, reiterando que, entre os ‘Spitzenkandidaten’, o socialista Frans Timmermans “claramente tem o melhor perfil”.
O ministro da Educação defendeu hoje que é preciso “agir urgentemente” junto dos jovens tendo em conta a abstenção nas eleições europeias que, em Portugal, rondou os 70%.
O deputado socialista Paulo Pisco destacou hoje o "aumento expressivo" de votantes para o Parlamento Europeu nos círculos da emigração, considerando, por outro lado, que a "elevada abstenção" continua uma preocupação.
O Comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros, Pierre Moscovici, disse hoje, em Cascais, estar “aliviado” com os resultados das eleições europeias de domingo que fortaleceram a continuidade do projeto europeu.
Os “28” que dirigem os países da União Europeia reúnem-se já ao fim da tarde de hoje numa cimeira em Bruxelas. Há um bom sinal: parece que não querem perder tempo e, menos de 48 horas após o fecho das eleições, põem-se a tratar dos assuntos.
A maioria dos grupos políticos representados no Parlamento Europeu expressou-se hoje a favor da manutenção do modelo de “candidatos principais” (‘Spitzenkandidaten’) para a escolha do novo, ou nova, presidente da Comissão Europeia, embora com diferentes pontos de vista.
O PCTP/MRPP justificou hoje o resultado nas eleições europeias, nas quais perdeu metade dos votos, com as “condições internas adversas” e “o cerco e isolamento” de ter defendido a saída de Portugal da União Europeia e do Euro.
O Presidente da República realçou hoje que "há dois terços dos portugueses que são pró-europeus", referindo-se aos votos de forças como PS, PSD, CDS-PP, Aliança e Iniciativa Liberal nas eleições deste domingo para o Parlamento Europeu.