Segundo a agência de notícias France-Presse, Gonen Segev, ministro da Energia e Infraestrutura entre 1995 e 1996, foi acusado de fornecer ao Irão entre 2012 e junho de 2018, enquanto viveu na Nigéria, informações sobre a localização de instalações sensíveis de Israel, assim como nomes de funcionários.

Presente na audiência, o ex-ministro foi condenado depois de se declarar culpado ao abrigo de um acordo pré-estabelecido entre a defesa e a acusação.

Ao abrigo do acordo, mantiveram-se as acusações de “espionagem agravada” e “transferência de informação para o inimigo”, e caiu a de “traição”, que aparecia na acusação original, explicou a procuradora.