“Temos a responsabilidade de interromper os abusos e as interferências eleitorais na nossa plataforma. É por isso que fizemos investimentos significativos desde 2016 para identificar melhor as novas ameaças, fechar vulnerabilidades e reduzir a disseminação de desinformação viral e contas falsas”, afirmou a empresa.
O Facebook anunciou hoje “várias novas medidas para ajudar a proteger o processo democrático e fornecer uma atualização sobre as iniciativas que já estão em andamento”.
As mudanças incluem novos requisitos para os proprietários de páginas do Facebook, que agora devem ser mais claros sobre as organizações que administram ou se estão vinculados a meios de comunicações estatais de um país.
Incluirá ainda uma ferramenta para facilitar o entendimento de anúncios políticos, que vão estar discriminados nas despesas dos candidatos à presidência dos EUA.
Além disso, para combater a interferência estrangeira, a rede social protegerá as contas dos candidatos, funcionários eleitos e suas equipas com novos mecanismos.
Por fim, a empresa administrada por Mark Zuckerberg proibirá a publicação de certos anúncios que sugerem que a votação é “inútil” ou aconselha as pessoas a não votarem.
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