“Em relação a 2015, verifica-se ainda um ligeiro aumento da percentagem de consumidores a recorrer ao cartão de crédito para pagar essas despesas (de 25% para 26%), afirma em comunicado o Observador Cetelem.
Em 2014 um inquérito idêntico dava conta que as famílias portuguesas deveriam gastar, em média, 509 euros com o regresso às aulas, e em 2013 uma média de 525 euros.
O vestuário (78%), os artigos de desporto (55%) e as variadas despesas de educação são as categorias que, excluindo o material escolar, lideraram as intenções de compra das famílias, segundo a mesma fonte.
As papelarias foram o local favorito para as compras de regresso às aulas, com 80% dos consumidores a recorrerem a estes estabelecimentos, ao contrário do ano passado, em que a preferência recaiu sobre os hipermercados. Houve ainda 22% que fez as compras através da Internet.
Os dados são apresentados como resultado de um estudo com base numa amostra de 600 pessoas residentes em Portugal Continental, com idades entre os 18 e os 65 anos, que responderam a um questionário aplicado de 13 a 18 de maio.
A mesma fonte refere que a maioria das famílias inicia as compras duas semanas antes do início das aulas (48%). Apenas um quarto dos inquiridos assumiu fazer as compras com um mês de antecedência.
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