A posição da Federação Nacional dos Professores foi transmitida hoje aos secretários de Estado do Ministério da Educação durante a reunião ‘online’ agendada para discutir o “Plano de Recuperação das Aprendizagens - Escola+ 21/23” perdidas pelos alunos do ensino obrigatório durante a pandemia de covid-19.
Para a Fenprof, o documento do Governo falha por estarem “ausentes medidas de fundo”, como a redução do número de alunos por turma, "medidas que visem aliviar os docentes do sobretrabalho a que estão sujeitos, boa parte burocrático”, mais coadjuvações, o reforço dos docentes de Intervenção Precoce e a aprovação de medidas específicas para o 1.º ciclo, como ter turmas de um só ano de escolaridade.
Além das acusações de falta de medidas concretas, a Fenprof considera que no plano apresentado no início do mês pelo ministro da Educação “abundam referências genéricas e redondas, cujo alcance não é possível avaliar”.
Para a Fenprof, o plano deveria ter uma “clara identificação” dos problemas, assim como uma definição de prioridades, percebendo-se o que é para fazer no imediato e a médio prazo.
Falta ainda, diz em comunicado, “um compromisso efetivo com a afetação de recursos necessária à sua concretização” e uma aposta na autonomia das escolas e professores.
Sobre a revisão do atual regime de autonomia e gestão das escolas, a federação revelou que o secretário de Estado João Costa manifestou disponibilidade para realizar uma reunião que tenha a autonomia como tema central.
A delegação sindical aproveitou ainda a reunião de hoje para “reclamar do bloqueio negocial imposto pelo Ministério da Educação relativamente a todas as matérias que dizem respeito aos docentes, seja ao nível dos seus direitos socioprofissionais, seja das suas condições de trabalho”, afirmou no comunicado.
A carreira docente, a aposentação e consequente rejuvenescimento da profissão, os concursos e combate à precariedade ou condições de trabalho, em particular os horários e o número de alunos por turma são alguns dos temas que a Fenprof tem vindo a pedir para negociar com a tutela.
“O bloqueio negocial, e a falta de soluções para problemas que afetam tão fortemente os professores e educadores, levou a Fenprof a marcar uma jornada de luta, sob a forma de “Feira dos problemas com soluções bloqueadas”, para o dia 25 de junho, em Lisboa.
A posição da Federação Nacional dos Professores foi transmitida hoje aos secretários de Estado do Ministério da Educação durante a reunião ‘online’ agendada para discutir o “Plano de Recuperação das Aprendizagens - Escola+ 21/23” perdidas pelos alunos do ensino obrigatório durante a pandemia de covid-19.
Para a Fenprof, o documento do Governo falha por estarem “ausentes medidas de fundo”, como a redução do número de alunos por turma, "medidas que visem aliviar os docentes do sobretrabalho a que estão sujeitos, boa parte burocrático”, mais coadjuvações, o reforço dos docentes de Intervenção Precoce e a aprovação de medidas específicas para o 1.º ciclo, como ter turmas de um só ano de escolaridade.
Além das acusações de falta de medidas concretas, a Fenprof considera que no plano apresentado no início do mês pelo ministro da Educação “abundam referências genéricas e redondas, cujo alcance não é possível avaliar”.
Para a Fenprof, o plano deveria ter uma “clara identificação” dos problemas, assim como uma definição de prioridades, percebendo-se o que é para fazer no imediato e a médio prazo.
Falta ainda, diz em comunicado, “um compromisso efetivo com a afetação de recursos necessária à sua concretização” e uma aposta na autonomia das escolas e professores.
Sobre a revisão do atual regime de autonomia e gestão das escolas, a federação revelou que o secretário de Estado João Costa manifestou disponibilidade para realizar uma reunião que tenha a autonomia como tema central.
A delegação sindical aproveitou ainda a reunião de hoje para “reclamar do bloqueio negocial imposto pelo Ministério da Educação relativamente a todas as matérias que dizem respeito aos docentes, seja ao nível dos seus direitos socioprofissionais, seja das suas condições de trabalho”, afirmou no comunicado.
A carreira docente, a aposentação e consequente rejuvenescimento da profissão, os concursos e combate à precariedade ou condições de trabalho, em particular os horários e o número de alunos por turma são alguns dos temas que a Fenprof tem vindo a pedir para negociar com a tutela.
“O bloqueio negocial, e a falta de soluções para problemas que afetam tão fortemente os professores e educadores, levou a Fenprof a marcar uma jornada de luta, sob a forma de “Feira dos problemas com soluções bloqueadas”, para o dia 25 de junho, em Lisboa.
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