O pessoal técnico do FMI chegou a acordo com o governo ucraniano, que agora tem de ser ratificado pela direção executiva do FMI, em Washington.
Esta ajuda integra um pacote aprovado em março, que se estende por quatro anos, no montante total de 15,6 mil milhões de dólares.
Gavin Gray, líder da delegação do FMI que se reuniu com as autoridades ucranianas, disse que a envasado russa continua a ter “um impacto devastador na população e na economia” do país europeu, agravada pela “destruição de portos que impediram as exportações da Ucrânia”.
Não obstante, destacou que a estabilidade económica “manteve-se” graças a políticas prudentes e ao apoio da comunidade internacional.
O FMI vê uma “resistência notável” na economia ucraniana e subiu a previsão de crescimento do produto interno bruto em 2023 para 4,5%.
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