Segundo o diretor da Polícia de Miranda, comissário-geral Elísio Guzmán, em declarações ao diário El Nacional, além do problema de saúde os presos não têm acesso a medicamentos, e as cadeias estão sobrelotadas.

Em Miranda, segundo várias fontes, existem pelo menos quatro mil presos, distribuídos por cinco estabelecimentos prisionais masculinos (Internado Judicial de Los Teques, Yare I, Yare II, El Rodeo I e El Rodeo II).

Em Yare I estão detidos cinco cidadãos portugueses, desconhecendo-se no entanto se há luso-venezuelanos noutras prisões, porque para as autoridades locais eles são venezuelanos.

Elísio Guzmán acrescentou que desde janeiro já morreram três reclusos com tuberculose, um deles um dia depois de um tribunal ter decidido libertá-lo por razões humanitárias.

Segundo aquele responsável, os presos sofrem também de outras patologias como epilepsia, colostomia e sarna, entre outras.

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