“Os franceses reforçaram o nosso dispositivo na Síria com forças especiais no decurso das últimas duas semanas”, indicou Mattis, confirmando informações que o Governo francês, geralmente muito discreto sobre a utilização das suas forças especiais, não revelou.
Questionado sobre o assunto no decorrer da conferência de imprensa de terça-feira com o seu homólogo Donald Trump, o Presidente francês, Emmanuel Macron, revelou a “decisão de aumentar a contribuição francesa na coligação”.
“Estamos totalmente implicados na luta contra o EI”, afirmou Emmanuel Macron, que realizou uma visita oficial de três dias aos Estados Unidos.
Aos jornalistas, Jim Mattis referiu-se também ao facto de Trump ter exprimido várias vezes o desejo de retirar as forças norte-americanas da Síria “o mais breve possível”.
“Neste momento, não nos vamos retirar da Síria”, disse o secretário de Estado da Defesa, acrescentando: “Vão assistir a um novo esforço no vale de Eufrates nos próximos dias contra o que resta do califado” do grupo extremista.
O combate contra o EI “está em curso” e as operações da coligação contra os ‘jihadistas’ intensificar-se-ão do lado iraquiano da fronteira.
Tropas e conselheiros norte-americanos apoiam as Forças Democráticas da Síria, uma aliança de milícias árabes e curdas, na luta contra o EI, no norte e no leste da Síria.
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