Em comunicado, a polícia explica que no domingo teve conhecimento de um vídeo, a circular nas redes sociais, em que se podia verificar os maus-tratos, pelo que de imediato “foram efetuadas diligências com a creche onde ocorreram os factos, bem como com os progenitores da criança, que, após inquirição, desejaram procedimento criminal contra a suspeita”.

Após ser localizada, a funcionária foi constituída arguida e ficou sujeita a termo de identidade e residência, o que a obriga a comunicar às autoridades mudanças de residência ou ausências por mais de cinco dias e a comparecer perante as autoridades sempre que for notificada.

“Todo o expediente foi remetido ao Ministério Público de Oeiras para continuação do respetivo inquérito”, é referido na nota.

No vídeo, entretanto retirado de várias páginas nas redes sociais, era possível ver uma mulher a praticar os maus-tratos enquanto alimentava uma criança.

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