Em comunicado, o Comando Territorial de Bragança da GNR acrescenta que o homem, detido “em flagrante delito”, foi já “constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência”.
A GNR assinala que o suspeito “alegou que tinha a intenção de fazer uma queimada para renovar o pasto” e que perdeu o controlo da mesma, o que, a confirmar-se, transforma o caso na segunda ocorrência do género no distrito de Bragança, já que aquela força policial revelou no sábado ter detido o alegado autor de um incêndio florestal que queimou seis mil metros quadrados de mato, devido a uma queimada que se descontrolou no concelho de Vila Flor.
O suspeito alegou que a sua intenção era efetuar uma queimada para efeitos de renovação do pasto, tendo perdido o seu controlo, o que levaria a que ardessem cerca de 30.000 m2 de mato.
Quanto ao homem detido em São Julião de Palácios, concelho de Bragança, a GNR esclarece que, durante “uma ação de patrulhamento de prevenção de incêndios florestais”, militares do Núcleo de Proteção Ambiental de Bragança “detetaram uma coluna de fumo, que indiciava um eventual foco de incêndio”.
“Chegados ao local, surpreenderam em flagrante o indivíduo que tinha efetuado a ignição, colocando-se este em fuga apeada no momento em que avistou os militares da GNR”, descreve a GNR.
O homem acabou por “ser intercetado e detido”, referindo “que a sua intenção era efetuar uma queimada para efeitos de renovação do pasto, tendo perdido o seu controlo, o que levaria a que ardessem cerca de 30.000 metros quadrados de mato”.
No sábado, a GNR de Bragança divulgou ter detido, por suspeitas de crime de incêndio florestal em Vila Flor, um homem de 58 anos que “estava a fazer uma queima de sobrantes quando as chamas se alastraram”, queimando “seis mil metros quadrados de mato”.
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