Numa nota enviada à agência Lusa, a Guarda Nacional Republicana adianta que este plano de reforço de ações de patrulhamento, vigilância e prevenção começou a 01 de julho.
Segundo a GNR, estas ações têm como objetivo a prevenção da criminalidade, nomeadamente através da monitorização de comportamentos de risco que possam resultar em incêndios, bem como contactar com as populações afetadas pelos fogos.
A GNR explica que o contacto com as populações tem como finalidade “identificar e sinalizar situações críticas que necessitem ou recomendem a intervenção urgente de outras entidades”, como a segurança social ou as autarquias, e daquelas “consideradas de risco ou que possam constituir perigo para os cidadãos e seus bens”.
Este patrulhamento está a ser realizado por militares dos postos territoriais, secções de programas especiais e destacamentos de intervenção e de trânsito, além de elementos de núcleos de proteção ambiental e do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro.
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