Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral do Sindicato, Roque da Cunha, disse esperar que a voz de Marta Temido tenha mais força junto das Finanças e do primeiro-ministro do que a de Adalberto Campos Fernandes, ministro cessante.

O sindicato lembra à nova ministra que há um grande descontentamento dos profissionais de saúde e que, no caso dos médicos, o processo negocial se encontra parado há mais de seis meses.

"Esperemos que o processo negocial seja retomado", frisou Roque da Cunha.