A greve foi convocada por uma plataforma de oito organizações sindicais, entre as quais está a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e o Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE).
A paralisação começou na segunda-feira, em Lisboa, onde registou uma adesão superior a 90%, segundo a Fenprof, e, depois de Aveiro, prossegue em Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Portalegre, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu, terminando no Porto no dia 08 de fevereiro.
Os professores estão em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, o fim da precariedade, a progressão mais rápida na carreira, e em protesto contra propostas do Governo para a revisão do regime de recrutamento e colocação, que está a ser negociada com os sindicatos do setor.
Para quarta-feira está previsto o início da terceira ronda das negociações entre o Ministério da Educação e organizações sindicais de professores, no âmbito da discussão do novo modelo de recrutamento de docentes.
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