A greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que começa na segunda-feira, por tempo indeterminado, ameaça o abastecimento de combustíveis e de outras mercadorias.
Questionada pela Lusa sobre que medidas é que os CTT estão a tomar para minimizar eventuais impactos da greve, fonte oficial afirmou que, "procurando minimizar qualquer incómodo que a paralisação em causa possa causar aos clientes", os Correios de Portugal "têm preparado um plano de contingência interno, adequado às necessidades da frota e que assegure a atividade de distribuição postal".
O Governo terá de fixar os serviços mínimos para a greve, depois de as propostas dos sindicatos e da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) terem divergido entre os 25% e os 70%, bem como sobre se incluem trabalho suplementar e operações de cargas e descargas.
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