Num curto comunicado enviado à comunicação social a meio da tarde, a direção da estrutura sindical apenas indica que os “corpos Gerentes do sindicato deliberaram desconvocar a greve decretada para os dias 7 e 8 de fevereiro”, sem apontar os motivos.

A Lusa tentou contactar elementos do sindicato, mas até ao momento não foi possível saber os motivos da desconvocação dos dois dias de paralisação.

No dia 24 de janeiro os sindicalistas estiveram concentrados junto à residência do primeiro-ministro, em Lisboa, para protestar contra a falta de promoções, o pagamento de subsídio de turno/noturno “e o fim do trabalho escravo”.

Durante a concentração, a direção do sindicato entregou ao primeiro-ministro um conjunto de reivindicações remuneratórias.

O mapa de pessoal dos serviços prisionais para este ano prevê a existência de quase cinco mil guardas.