As sirenes de alerta foram ouvidas no centro de Israel pela primeira vez em meses. Pouco depois, as brigadas Ezedin al Qasam, o braço armado do Hamas, anunciaram no Telegram que atacaram Telavive "com uma importante série de foguetes em resposta aos massacres sionistas contra civis".
O Exército israelita afirmou que pelo menos oito foguetes foram disparados a partir de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, onde as suas forças lutam contra combatentes islamistas palestinos. "Alguns foguetes foram intercetados", informou uma nota militar.
Horas antes, os bombardeios e disparos de artilharia israelitas atingiram o norte e o centro do território palestino, assim como Rafah, cidade no extremo sul do território, da qual centenas de milhares de palestinos foram obrigados a fugir.
A Defesa Civil de Gaza afirmou que encontrou seis corpos depois de um ataque aéreo contra uma casa no leste de Rafah, onde Israel prossegue com as operações militares, apesar de uma ordem, emitida na sexta-feira, do Tribunal Internacional para que o país interrompa as ações neste setor.
O Exército israelita anunciou neste domingo a morte de um soldado, elevando para 288 o balanço de baixas desde o início da guerra em 7 de outubro.
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