O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou hoje a morte de pelo menos 18 pessoas num ataque israelita contra uma escola em Gaza na quarta-feira e pediu uma investigação "independente e minuciosa" que garanta "responsabilização".
A Agência de Defesa Civil de Gaza informou nesta terça-feira que 40 pessoas morreram e 60 ficaram feridas num bombardeamento na zona humanitária de Al Mawasi, na cidade de Khan Yunis, no sul do território palestiniano.
O Tribunal Penal Internacional de Haia informou hoje que arquivou a investigação ao ex-líder do movimento islamita palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, que morreu no Irão a 31 de julho num ataque com explosivos atribuído a Israel.
O grupo islamita Hamas ameaçou hoje que enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, estiver no poder, mais reféns israelitas poderão morrer em Gaza.
A justiça norte-americana acusou vários dirigentes do Hamas de terrorismo e outras acusações relacionadas, segundo documentos judiciais divulgados esta terça-feira.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pediu hoje uma investigação "independente, imparcial e transparente" sobre a alegada execução sumária de seis reféns israelitas em posse do grupo islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
O porta-voz do braço militar do Hamas advertiu hoje que a falta de cedências do primeiro-ministro israelita sobre o conflito na Faixa de Gaza fará com que os restantes reféns na posse de movimento islamita palestiniano acabem mortos.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em três dias numa vasta operação lançada pelas forças israelitas na Cisjordânia, todos combatentes palestinianos, segundo o Exército, incluindo três membros do grupo islamita Hamas, em guerra com Israel na Faixa de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita afirmou hoje que Israel deve satisfazer o "desejo de morte" de alguns dirigentes do Hamas, depois do grupo ter encorajado o retomar dos ataques suicidas em resposta às incursões na Cisjordânia.
O conflito israelo-palestiniano 'entrou' hoje no festival Kalorama, a decorrer em Lisboa, com os Massive Attack a recordarem com clareza de que lado estão nesta e noutras questões que assolam o mundo atualmente.
O ministro da Defesa israelita defendeu hoje que o regresso a casa dos mais de 60 mil deslocados no norte de Israel também deve ser um dos objetivos estabelecidos pelo Governo desde o início da guerra em Gaza.
A morte de pelo menos onze palestinianos hoje numa série de incursões, ainda em curso, do exército israelita no norte da Cisjordânia, cada vez mais sitiada, fez de agosto o mês mais mortífero para os residentes do território palestiniano ocupado.
O exército israelita reconheceu hoje que as suas tropas não fizeram o suficiente para evitar o "ato terrorista" de colonos contra palestinos na aldeia de Jitto.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, tem a porta aberta para um encontro com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, durante a sessão de alto nível das Nações Unidas, em setembro em Nova Iorque, afirmou hoje o seu porta-voz.
O grupo islâmico Hamas apelou hoje à "intensificação da resistência" contra a ocupação israelita na Cisjordânia e em Gaza, depois de cinco palestinianos terem morrido na segunda-feira à noite num ataque israelita.
Os Estados Unidos anunciaram hoje que as negociações para um cessar-fogo em Gaza entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas estão a tornar-se "mais focadas" nos detalhes para a troca de reféns e prisioneiros.
O braço armado do Hamas assumiu na noite deste domingo a autoria de um disparo de míssil contra Telavive. Segundo o Exército de Israel, caiu numa área deserta.
O grupo islamita palestiniano Hamas acusou hoje militares israelitas de terem queimado em Gaza milhares de exemplares do Corão, o livro sagrado muçulmano, e de terem profanado mesquitas.
Um grupo de reféns libertados ou resgatados nos últimos dez meses reuniu-se hoje com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para um balanço sobre os progressos nas negociações de cessar-fogo com os islamitas palestinianos do Hamas.
Os mediadores do Egito, Qatar e Estados Unidos adiaram hoje "até novo aviso" a ronda de negociações para um cessar-fogo em Gaza que começaria na quarta-feira no Cairo com a participação de Israel, segundo fonte próxima do processo.
Os braços armados dos grupos islamitas palestinianos Hamas e Jihad Islâmica reivindicaram hoje o "atentado suicida de domingo à noite em Telavive" e ameaçaram realizar outros ataques em Israel.
O primeiro-ministro israelita apelou hoje a uma "pressão direta sobre o Hamas", denunciando aquilo que classificou como "recusa obstinada" para uma trégua na Faixa de Gaza, pouco antes de uma nova visita a Israel do secretário de Estado norte-americano.
O Exército de Israel atacou, na madrugada de hoje, o norte, centro e sul do enclave palestiniano de Gaza, num ataque que fez quase 20 mortos, incluindo crianças, anunciaram fontes palestinianas.
Biden disse que um acordo estava próximo, o Hamas negou e a Europa fez questão de avisar que o que está em jogo é demasiado importante. Israel olha para tudo isto com um "otimismo prudente".