O chefe interino do grupo islamita Hamas na Faixa de Gaza, Jalil al-Hayya, anunciou hoje um acordo com o movimento secular Fatah para a criação de um comité conjunto de gestão do enclave palestiniano com efeitos imediatos.
O movimento palestiniano Hamas acusou, esta quarta-feira, os Estados Unidos da América (EUA) de serem “diretamente responsáveis” pela “guerra genocida” de Israel na Faixa de Gaza, depois de Washington vetar um projeto de resolução para um cessar-fogo na ONU.
O chefe de gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, está a ser investigado pela polícia por alegadas alterações aos documentos relacionados ao ataque do Hamas, a 7 de outubro, para retratar o seu chefe de uma forma mais favorável.
As autoridades russas pediram hoje a libertação imediata e incondicional dos cidadãos russos sequestrados durante os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas de 7 de outubro de 2023 contra território israelita.
Em comunicado, o Hamas condenou as "alegações" de Washington de que Israel "está a tomar medidas para melhorar a situação humanitária em Gaza" e afirmou que esta é "uma confirmação da plena colaboração da administração do presidente [Joe] Biden na brutal guerra genocida" contra o povo palestiniano.
O Qatar suspendeu a mediação para um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza até que o movimento Hamas e Israel demonstrem "vontade e seriedade" nas negociações.
A fome ameaça o norte da Faixa de Gaza, num contexto de intensificação das operações do exército israelita e de cessação quase total da ajuda alimentar, alerta um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), hoje divulgado.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, território palestiniano governado pelo Hamas, revelou neste sábado um novo balanço de 43.552 mortos desde o início da guerra com Israel, que começou há mais de um ano.
O Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu numa conversa telefónica ao Presidente palestiniano, Mahmud Abbas, que vai "trabalhar para acabar com a guerra" na Faixa de Gaza, informou hoje a agência noticiosa palestiniana WAFA.
O exército israelita terá atacado o único hospital ainda em funcionamento no norte do território palestiniano. Ataque deixou membros das equipas de emergência feridos.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas em Gaza anunciou hoje um novo número de mortos de 43.341 no território palestiniano desde o início da guerra com Israel, há mais de um ano.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse que seis pessoas, incluindo quatro crianças, ficaram feridas num ataque israelita contra um centro de cuidados de saúde primários no norte da Faixa de Gaza.
Responsáveis das principais agências humanitárias da Organização das Nações Unidas (ONU) consideraram hoje que a situação no norte da Faixa de Gaza é "apocalíptica" e alertaram que toda a sua população está em "risco iminente de morte".
Amos Hochstein e Brett McGurk viajaram para Israel, a menos de uma semana das eleições presidenciais nos Estados Unidos da América (EUA), para tentar negociar tréguas com os seus homólogos israelitas.
Três palestinianos foram mortos durante uma operação militar israelita em Tulkarem, no norte da Cisjordânia ocupada, anunciaram hoje o Ministério da Saúde palestiniano e um comité local.
A interdição de Israel à agência UNRWA e o envolvimento de soldados norte-coreanos na agressão russa contra a Ucrânia são "uma escalada muito negativa" dos dois conflitos, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, defendeu hoje de forma insistente um cessar-fogo e o fim da guerra na Faixa de Gaza, depois de ter votado em Wilmington, no estado de Delaware, para as eleições presidenciais nos Estados Unidos.
Cerca de 1.000 habitantes de Gaza morreram no norte da Faixa de Gaza sitiada, após 23 dias de ofensiva terrestre e aérea israelita, segundo as autoridades de saúde.
Os civis têm-se refugiado nas escolas, mas muitas delas têm sido destruídas pelo exército de Israel, que alega que o Hamas as utiliza como "centros de comando".
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está "profundamente preocupado com a continuação da escalada (de violência) no Médio Oriente", após os ataques israelitas no Irão, afirmou hoje o seu porta-voz num comunicado.
Israel e o Hamas deram sinais nesta quinta-feira de uma abertura para a retoma das negociações sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza, uma semana após a morte de Yahya Sinwar, líder do movimento islamita.