O Exército israelita anunciou nesta terça-feira que bombardeou um hospital na Faixa de Gaza supostamente utilizado pelo movimento islamista Hamas para "atividades terroristas" e o movimento islamista palestiniano informou sobre morte de um jornalista que estava internado.
O grupo islamista palestiniano Hamas anunciou, neste domingo, após discussões com representantes dos Estados Unidos sobre uma trégua em Gaza, que vai libertar o refém israelo-americano Edan Alexander, em cativeiro desde o ataque de 7 de outubro de 2023.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que está "profundamente preocupado com os planos de expansão" das operações militares de Israel na Faixa de Gaza, apelando "ao fim imediato das hostilidades" e "à libertação dos reféns".
As proteção civil de Gaza acusou hoje Israel de fazer 22 mortos num ataque a uma escola no enclave, que as forças israelitas dizem albergar "um centro de comando e controlo" do movimento islamita palestiniano Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje trabalhar para "a vitória" na guerra na Faixa de Gaza, no início das cerimónias anuais em memória dos soldados caídos na defesa de Israel.
O Exército israelita anunciou hoje ter transformado cerca de 30% da Faixa de Gaza num "perímetro de segurança", uma zona-tampão onde a população palestiniana não pode viver.
O Hamas recebeu uma proposta israelita para uma trégua temporária na Faixa de Gaza, adiantou hoje fonte do movimento islamita palestiniano, acrescentando que uma condição estabelecida por Israel para o fim definitivo da guerra viola as suas linhas vermelhas.
A situação humanitária na Faixa de Gaza é "provavelmente a pior desde o início da guerra" entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas, alertou hoje o Gabinete das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários (OCHA).
Um alto dirigente do Hamas disse hoje que o movimento palestiniano está disposto a libertar todos os reféns israelitas em troca de garantias de que Israel acabaria com a guerra na Faixa de Gaza.
Pelo menos 46 palestinianos morreram e dezenas ficaram feridos nas últimas 24 horas em ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, sendo a zona de Khan Younis uma das mais atingidas, informaram hoje fontes médicas locais.
A organização humanitária Crescente Vermelho garantiu hoje ter provas que refutam as justificações dadas por Israel para o ataque a um comboio médico em 23 de março, que matou 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza.
Um alto integrante do gabinete político do Hamas disse neste sábado que o movimento islamista palestiniano aceitou a nova proposta para um cessar-fogo em Gaza apresentada pelos mediadores e instou Israel a aprová-la também.
A organização islamita palestiniana Hamas afirmou-se hoje disposta "a libertar um pequeno número de reféns", desde que Israel garanta um cessar-fogo durante o feriado de Eid al-Fitr, que marca o fim do Ramadão, segundo fonte ligada às negociações.
O ministro da Defesa israelita avisou hoje os habitantes da Faixa de Gaza que o exército vai alargar as operações militares no enclave e exortou a população a exigir a saída do Hamas do governo.
O exército israelita ordenou hoje a evacuação da zona de Jabalia, no norte de Gaza, em preparação de um ataque de resposta a disparos de artilharia contra Israel.
O líder político do movimento islamita palestiniano Hamas Salah al-Bardaweel foi morto num ataque aéreo israelita em Khan Yunis, no sul de Gaza, segundo o Hamas e a comunicação social palestiniana, citados pelo diário The Times of Israel.
Israel bombardeou Gaza novamente nesta quinta-feira, um dia após anunciar a intensificação das operações militares, apresentadas como uma "última advertência" para libertar os reféns restantes mantidos pelo movimento islâmico Hamas, que respondeu a disparar foguetes contra Tel Aviv.
Israel vai, "a partir de agora, agir contra o Hamas com crescente intensidade militar", garantiu hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, poucas horas depois de um ataque à Faixa de Gaza que pôs fim a dois meses de tréguas.
Mais de 400 pessoas morreram hoje devido a ataques do exército israelita contra a Faixa de Gaza, disse o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita palestiniano Hamas.
Pelo menos 205 pessoas morreram hoje devido a ataques do exército israelita contra a Faixa de Gaza, disseram fontes do Governo do enclave, citados por meios de comunicação da Palestina.
O ministro da Defesa de Israel anunciou hoje que o país "retomou os combates" na Faixa de Gaza até que todos os reféns ainda retidos pelo movimento islamita palestiniano Hamas sejam libertados.
Pelo menos oito habitantes de Gaza morreram hoje após um 'drone' israelita ter atacado um grupo de pessoas, incluindo um jornalista, e bombardeado uma viatura, disseram fontes médicas locais à agência de notícias palestiniana Wafa.