A interdição de Israel à agência UNRWA e o envolvimento de soldados norte-coreanos na agressão russa contra a Ucrânia são "uma escalada muito negativa" dos dois conflitos, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, defendeu hoje de forma insistente um cessar-fogo e o fim da guerra na Faixa de Gaza, depois de ter votado em Wilmington, no estado de Delaware, para as eleições presidenciais nos Estados Unidos.
Cerca de 1.000 habitantes de Gaza morreram no norte da Faixa de Gaza sitiada, após 23 dias de ofensiva terrestre e aérea israelita, segundo as autoridades de saúde.
Os civis têm-se refugiado nas escolas, mas muitas delas têm sido destruídas pelo exército de Israel, que alega que o Hamas as utiliza como "centros de comando".
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está "profundamente preocupado com a continuação da escalada (de violência) no Médio Oriente", após os ataques israelitas no Irão, afirmou hoje o seu porta-voz num comunicado.
Israel e o Hamas deram sinais nesta quinta-feira de uma abertura para a retoma das negociações sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza, uma semana após a morte de Yahya Sinwar, líder do movimento islamita.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em dois ataques aéreos noturnos israelitas em Khan Yunes, no sul da Faixa de Gaza, disse hoje a Defesa Civil do enclave, adiantando que um hospital foi invadido no norte da região.
O Hamas declarou-se pronto a cessar as hostilidades em Gaza se Israel se comprometer com um cessar-fogo, disse hoje um responsável do movimento islamita palestiniano, em guerra com o exército israelita há mais de um ano.
O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, acusou hoje Israel de querer esvaziar a Faixa de Gaza de população, após mais de um ano de guerra contra o Hamas, que descreveu como a "maior catástrofe" desde 1948.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o movimento xiita libanês Hezbollah tinha em preparação um ataque ao seu país "ainda maior" do que aquele que o grupo palestiniano Hamas executou em 7 de outubro de 2023.
Após anunciar uma recompensa de 100 mil dólares na rede social X, Daniel Birnbaum recebeu mais de 100 chamadas. Embora a maioria delas falsas, o ex-executivo da SodaStream afirmou que "dez ou 20 podem ser verdadeiras".
As autoridades de Gaza, controlada pelo Hamas, denunciaram hoje que Israel impediu a entrada de "mais de um quarto de milhão de camiões de ajuda" alimentar desde o início da "guerra genocida", a 07 de outubro de 2023.
O Hamas, cujo líder Yahya Sinouar foi morto pelas forças israelitas, será temporariamente liderado por um comité sediado no Qatar, antes da eleição de um sucessor, adiantaram hoje duas fontes do movimento islamita palestiniano.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, assinou hoje um ato que declara como uma organização terrorista a entidade financeira Al-Qard al-Hassan, afiliada no grupo xiita Hezbollah, mas também usada por cidadãos libaneses comuns, informou o seu gabinete.
Não se celebra a morte de alguém, mesmo que seja a de um cruel criminoso, como é o caso de Yahya Sinwar, eliminado após 375 dias encoberto nos túneis de Gaza. A morte deste mais recente chefe político e militar do Hamas poderia ser uma oportunidade para mudar o curso da guerra e da tragédia que é a
O exército israelita ordenou hoje a evacuação de dois bairros nos subúrbios do sul de Beirute, no Líbano, antecipando um ataque contra dois edifícios que, segundo diz, albergam instalações do grupo xiita libanês Hezbollah.
O Hezbollah disparou hoje cerca de 200 mísseis contra Israel, a partir do Líbano, de acordo com o exército israelita, tendo sido iniciada uma ofensiva terrestre contra aquele movimento islamita no sul do país.
O ministro turco das Relações Exteriores apresentou condolências ao grupo islâmico palestiniano Hamas pela morte do seu líder, Yahya Sinwar, assassinado esta semana pelo exército israelita no sul da Faixa de Gaza.
O Hamas advertiu, nesta sexta-feira, que não vai libertar os reféns em seu poder até que Israel ponha fim à guerra em Gaza, apesar do assassinato de seu líder, Yahya Sinwar, que representou um duro golpe para o movimento islamista.
O guia supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, disse hoje que o grupo islamita palestiniano Hamas está "vivo e vai continuar a estar", apesar da morte do líder Yahya Sinouar numa operação militar israelita.