Um alto responsável do Hamas disse à NBC News que os reféns poderiam ser libertados no prazo de uma hora, desde que Israel satisfizesse as suas exigências, sublinhando que não existe atualmente um local seguro para os libertar.
Em troca da libertação dos soldados israelitas detidos, Israel deve libertar todos os palestinianos que estão em prisões israelitas, acrescentou.
O responsável do Hamas afirmou que tanto os EUA como Israel já conhecem as condições para a eventual libertação dos reféns civis, alegando que o grupo as deu a conhecer nas suas conversações com os líderes de vários países árabes.
O anúncio foi feito no mesmo dia em que um bombardeamento israelita contra um hospital na cidade de Gaza matou pelo menos 500 pessoas, segundo informou à EFE uma porta-voz do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas. Entretanto, o Exército israelita já recusou a autoria do ataque, atribuindo-o à organização palestiniana Jihad Islâmica.
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