De acordo com Forrest, o homem mais rico da Austrália e chefe executivo do grupo mineiro Fortescue Metals, o Facebook violou alegadamente as leis de lavagem de dinheiro do país.

Num vídeo divulgado aos media, o magnata acusou a empresa tecnológica de ser "criminalmente imprudente" por não ter tomado as medidas necessárias para proibir a circulação de publicidade fraudulenta que tinha utilizado a sua imagem desde março de 2019 para promover investimentos com moedas criptográficas.

Para o australiano, o Facebook "não conseguiu criar controlos e uma cultura empresarial para impedir que os seus sistemas fossem utilizados para cometer crimes".

O Tribunal dos Magistrados da Austrália Ocidental está agendado para realizar uma audiência preliminar no dia 28 de março para tratar da reclamação de Forrest.

Entretanto, um porta-voz da empresa mãe do Facebook, Meta, disse que a publicidade fraudulenta que procura defraudar as pessoas viola as suas políticas e elas estão a trabalhar para a bloquear, informou a emissora pública australiana ABC.