Mais de 200 media franceses, públicos e privados, entre televisões, rádios, jornais e revistas, processaram a Meta, dona do Facebook, devido a "práticas ilegais" que os privaram de boa parte da publicidade no digital.
Depois do anúncio da Meta, feito na semana passada, de que iria usar as informações públicas dos utilizadores europeus das redes sociais para treinar a sua ferramenta de IA, alguns portugueses já começaram a ser contactados. Mas o que se deve fazer caso se recuse a utilização dos dados.
Os utilizadores portugueses das redes sociais da Meta já começaram a receber um e-mail de consentimento sobre o uso dos seus dados públicos para treino das ferramentas de inteligência artificial (IA) da empresa.
A Meta anunciou que a partir de hoje vai acabar com o programa de verificação de factos nas suas plataformas nos Estados Unidos, iniciando a integração gradual das notas da comunidade, enquanto nova opção de verificação de conteúdos.
A inteligência artificial da Meta, empresa de Mark Zuckerberg, chegou à Europa através de um chatbot disponível no WhatsApp. Mas para que serve, como usá-lo e o que é preciso ter em atenção?
O grupo Meta, do Mark Zuckerberg, quer impedir a circulação das memórias recém-publicadas de uma ex-funcionária, cujas acusações escandalosas, segundo a gigante tecnológica, são falsas e nunca deveriam ter sido divulgadas.
Se a verificação de factos é importante (e não é censura, como muitos querem fazer crer), ela é muitas vezes parcial, para usar uma palavra simpática. Tal como são muitas informações, artigos, reportagens, opiniões veiculadas por jornalistas e travestidas de notícia. Ganham força de factos, mas favo
A empresa tecnológica Meta, dona das redes sociais Facebook e Instagram e da plataforma de mensagens WhatsApp, proibiu vários meios de comunicação estatais russos, incluindo a RT, de aceder às suas plataformas.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, criticou a pressão do governo americano de Joe Biden, em 2021, para retirar conteúdos do Facebook sobre a covid-19 e disse que no futuro resistirá a tentativas similares, segundo uma carta enviada ao Congresso.
A Comissão Europeia enviou hoje um pedido de informações à Meta, 'gigante' tecnológica dona do Facebook e do Instagram, sobre a descontinuação do CrowdTangle, uma ferramenta para monitorizar desinformação 'online', questionando quais as medidas adotadas para o compensar.
A Meta, a 'holding' do Facebook, Instagram e WhatsApp, apresentou hoje os resultados trimestrais que revelam um crescimento homólogo dos lucros em 73%, para 13,5 mil milhões de dólares, apesar da subida das despesas com a inteligência artificial (IA).
A Meta, proprietária do Facebook e do Instagram, está a ser investigada pela Comissão Europeia, que considera que as plataformas podem ter efeitos de dependência nas crianças.
O grupo Meta e as suas plataformas (Instagram, Facebook e WhatsApp) são suspeitos de facilitar e lucrar com a venda ilegal de medicamentos, levando procuradores federais norte-americanos a abrir uma investigação em 2023, avançou hoje o Wall Street Journal.
O Irão denunciou hoje o encerramento das contas do Facebook e do Instagram do líder supremo do país, 'ayatollah' Ali Khamenei, como um insulto e um ataque à liberdade de expressão.
A campanha para as legislativas está longe do 'top' de temas no Facebook, mas a política continuou a pesar no Twitter/X, numa semana dominada pelas notícias da medalha de ouro de Diogo Ribeiro nos mundiais de natação.
Um homem e uma mulher de 34 e 30 anos respetivamente foram detidos em Barcelos pela Divisão da PSP de Oeiras, que após investigação de três anos, localizaram os suspeitos no Norte.
Mais de 40 estados norte-americanos avançaram com um processo contra a gigante tecnológica Meta, no qual acusam as suas redes sociais, Facebook e Instagram, de prejudicar "a saúde física e mental dos jovens", segundo o documento apresentado perante um tribunal da Califórnia nesta terça-feira.
A Meta pretende disponibilizar assinaturas pagas aos europeus para que estes utilizem o Instagram e o Facebook sem anúncios e, assim, cumprir a legislação europeia sobre dados pessoais e publicidade direcionada, revelou esta terça-feira fonte ligada ao processo.
A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou hoje que eliminou milhares de contas ligadas às forças de segurança chinesas no que poderia ser a maior operação de influência secreta nas redes sociais a nível global.
Facebook e Instagram começaram a restringir o acesso dos seus utilizadores canadianos às notícias nas suas plataformas, em resposta a uma nova lei que obriga as redes sociais a pagar para distribuir estes conteúdos, divulgou esta terça-feira a Meta.
O Camboja declarou 'persona non grata' os 22 membros do conselho de supervisão da Meta, empresa-mãe da rede social Facebook, depois de a plataforma ter recomendado a suspensão da conta do primeiro-ministro, Hun Sem.