Este artigo tem mais de 2 anos
Depois de várias urgências do país terem registado, na última segunda-feira, picos de afluência que não eram observados há anos, responsáveis de hospitais defendem que "é imprescindível regular o acesso".
Segundo refere o Jornal de Notícias, depois de várias urgências do país terem registado picos de afluência que não eram observados há anos e de o S. João, no Porto, ter verificado o pior dia desde 2009 e Gaia ter atingido o pico de uma década, os responsáveis destes dois hospitais do Norte defendem que "é imprescindível regular o acesso", vedando o acesso às urgências a doentes pouco urgentes sem referenciação. Desta forma, pretendem assegurar a qualidade do atendimento a doentes graves.
Comentários