A Função Pública está esta sexta-feira em greve nacional convocada pela FESINAP, prevendo-se fortes perturbações em setores essenciais como o da saúde, educação, justiça e serviços municipais.
O Serviço Nacional de Saúde gastou mais de 174 milhões de euros com médicos contratados à tarefa nos primeiros oito meses de 2025, segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde
Investigação da Egas Moniz School of Health & Science revela aumento da colonização por Candida em doentes internados e destaca risco acrescido de infeções graves.
Hospital de Portimão, Hospital Nossa Senhora do Rosário (Barreiro), Hospital São Bernardo (Setúbal), Hospital Infante Dom Pedro (Aveiro) e Hospital de Abrantes afetados por falta de profissionais.
Apesar de as reservas de sangue em Lisboa se encontrarem reforçadas após o acidente do Elevador da Glória, a Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue apela à população saudável que continue a dar sangue.
Entre São José e Santa Maria deram entrada 17 feridos do acidente no Elevador da Glória. Os hospitais garantem que, ao contrário de notícias avançadas na altura, as equipas estavam prontas e não faltaram nem ortopedistas, nem outros médicos.
A partir de 15 de setembro, os utentes do SNS que aguardem cirurgia sem receber resposta dentro do prazo receberão um SMS que lhes permitirá escolher se querem ser operados em unidades privadas. A medida faz parte do novo Sistema Nacional de Acesso a Consultas e Cirurgia, que visa reduzir os tempos
Cinco urgências estão encerradas, este domingo, em diferentes hospitais do país, afetando os serviços de Obstetrícia, Ginecologia e Pediatria, enquanto outras funcionam apenas por referência do INEM ou da linha SNS24.
No Hospital de Santa Maria a situação já é difícil e leva ao adiamento de algumas cirurgias, mas a situação alastra-se a todos os hospitais portugueses. Os hospitais apelam à dádiva de sangue antes do período de férias.
Sete serviços de urgência, na sua maioria nas especialidades de ginecologia e obstetrícia, estão encerrados este domingo em unidades hospitalares do centro e norte do país, com a região da Grande Lisboa a ser particularmente penalizada.
O corte generalizado de energia de segunda-feira obrigou a adiar milhares de consultas, cirurgias e tratamentos que terão de ser reprogramados em vários hospitais, mas hoje a atividade já regressou ao normal, segundo os administradores hospitalares.
Utentes têm-se queixado do tempo de espera no atendimento do SNS24 e muitos deles acabam por ir parar aos hospitais sem a pré-triagem obrigatória. Ao SAPO24 o serviço confirma que a duração da maioria das chamadas foi longa.
Os hospitais de Lisboa tiveram de acionar os planos de contingência, reforçar a capacidade de internamento e a ULS São José teve de adiar atividade programada para responder ao aumento da procura das urgências por doentes mais complexos.
Os hospitais que recebem utentes transferidos de outras unidades para cirurgias não oncológicas devem realizá-las num prazo de 45 dias a partir da data em que o doente aceita a transferência, estipula uma portaria hoje publicada.
Ana Paula Martins, ministra da Saúde, negou hoje que o plano de inverno esteja a falhar no SNS, sublinhando que os seus níveis de contingência são muito claros e têm sido respeitados, além das medidas que estão a ser tomadas.
O presidente do Conselho de Administração do Hospital Santa Maria, em Lisboa, justificou hoje o elevado tempo de espera para doentes urgentes com o aparecimento de "doentes mais complexos", mas garantiu que a unidade hospitalar tem capacidade instalada.
Os hospitais de Loures, Portimão e Leiria estão hoje com o tempo de espera mais prolongado para o atendimento nas urgências, superando todos as três horas, segundo o portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) marcou reuniões nos hospitais das Forças Armadas para as próximas semanas e admite convocar uma greve para janeiro, exigindo nomeadamente a regularização das progressões na carreira dos médicos civis.
Mais de 90% dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tiveram ruturas de medicamentos em 2023, mas conseguiram ultrapassar as dificuldades recorrendo a outras unidades de saúde, alternativas terapêuticas ou pedidos de utilização excecional.
Especialistas alertam que há a grande probabilidade de mais bombas não denotadas estarem enterradas no local, o que só poderá ser comprovado com o decorrer das escavações para a construção de um novo campus médico na cidade de Colónia.
A informação de saúde, incluindo os dados clínicos registados, resultados de análises e outros exames, intervenções e diagnósticos, é propriedade da pessoa. Apesar disso, alguns hospitais, centros de saúde e clínicas dificultam o acesso a essa informação. A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) diz que
O mapa interativo lançado para consulta dos serviços de urgência disponíveis e respetivos horários em Portugal Continental apresenta falhas de informação. Contudo, a inserção desses dados é da responsabilidade de cada hospital.