Quatro em cada cinco hospitais, dos 122 avaliados pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), conseguiram a classificação de Excelência Clínica, cumprindo todos os critérios para a prestação de cuidados de saúde de qualidade, segundo os dados hoje divulgados.
O CDS-PP desafiou hoje o Governo a “sair do estado de negação” na área da saúde e encontrar uma “solução rápida” para os problemas de pessoal nas urgências de obstetrícia nos maiores hospitais de Lisboa.
A Ordem dos Médicos considerou hoje como “um remendo” o eventual fecho rotativo das urgências de obstetrícia de quatro dos maiores hospitais de Lisboa, lembrando que são unidades “de fim de linha” que se encontram “há meses sobrelotadas”.
O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) garantiu hoje que as grávidas não vão andar de ambulância entre hospitais na região de Lisboa, durante o verão, período normalmente mais crítico de funcionamento hospitalar.
O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques, anunciou hoje, em Lisboa, que o Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) vai receber um reforço de médicos de Coimbra e Vila Real, para que os doentes oncológicos não sejam deslocados.
Mais de 90 milhões de euros vão ser investidos nos próximos três anos em infraestruturas e equipamentos de 10 hospitais do Serviço Nacional de Saúde, anunciou hoje o Governo.
As cortinas que separam as camas dos doentes em muitos hospitais devem proteger a privacidade, mas podem também ameaçar a saúde, porque normalmente são portadoras de bactérias resistentes capazes de contaminar os pacientes, revela um estudo hoje divulgado.
A bastonária da Ordem dos Farmacêuticos alerta que a segurança dos doentes está posta em causa nos hospitais públicos por falta de profissionais e diz que só falta aos farmacêuticos "lavar o chão" das farmácias hospitalares.
Os diretores clínicos do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHLC) alertam num manifesto para a "gravidade das condições de trabalho", considerando estar “seriamente comprometida” a sua dupla capacidade de prestação assistencial e de treino médico.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) marcou esta quinta-feira uma greve ao trabalho extraordinário que envolverá todos os trabalhadores dos hospitais EPE, que decorrerá entre 3 de dezembro deste ano e 30 de abril de 2019.
A Associação dos Administradores Hospitalares apelou esta quinta-feira para a necessidade de um acordo entre o Governo e os enfermeiros para interromper a ‘greve cirúrgica’, alertando que a sua continuação terá impactos “bastantes graves” na saúde dos portugueses.
Nove em cada dez hospitais, dos 124 avaliados pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), obtiveram classificação de excelência clínica, cumprindo todos os critérios para a prestação de cuidados de saúde de qualidade, segundo dados hoje divulgados.
A dívida dos hospitais públicos à indústria farmacêutica atingiu, em agosto, 949,3 milhões de euros, sendo o valor mais alto do ano, segundo dados da associação do setor hoje divulgados.
Os hospitais públicos vivem em "estrangulamento de tesouraria", com um endividamento crónico e a fazer um "esforço inglório" para manter níveis adequados de prestação de serviços, concluiu um relatório realizado por um conjunto de peritos portugueses.
A Associação dos Administradores Hospitalares quer que os doentes e os profissionais de saúde participem na gestão dos hospitais, defendendo que a avaliação dos conselhos de administração passe a depender também da satisfação dos utentes.
Os hospitais portugueses vão receber gestores dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) para estágios, troca de experiências e aprendizagem mútua, anunciou o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH).
O ministro da Saúde reconheceu esta sexta-feira que "há hospitais a trabalhar nos limites", com profissionais a "fazer um enorme esforço". Contudo, considerou que o Governo está "na trajetória correta".
O diretor clínico e os 51 chefes de equipa do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, que se demitiram, abandonam funções a 6 de outubro se o Governo não der nenhum “sinal positivo”, avançou esta segunda-feira à Lusa o bastonário. Miguel Guimarães avisou ainda que as demissões se vão repetir
A Ordem dos Farmacêuticos denunciou hoje que há hospitais públicos a deixar de dar medicamentos em dose unitária aos doentes por dificuldades de pessoal, lembrando que este método dá mais segurança e diminui erros.
Cerca de 1.600 profissionais de saúde foram contratados até maio para responder à passagem às 35 horas semanais de trabalho e a maioria das 2.000 contratações adicionais já foi autorizada, disse o ministro da Saúde.
Os profissionais dos hospitais que estejam a fazer 40 horas de trabalho semanais depois do início do mês terão de receber horas extraordinárias, disse hoje o ministro da Saúde, lembrando que as unidades são obrigadas a cumprir a lei.
A Ordem dos Farmacêuticos prevê uma rutura de prestação de cuidados nos hospitais "como não há memória" a partir de julho e diz que a situação é tão grave que "está posta em causa a segurança dos doentes".
Portugal desconhece o número de profissionais de saúde que estão efetivamente a trabalhar, o que ameaça “qualquer definição política de prioridades de recursos humanos”, segundo o Relatório de Primavera 2018 do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS).
A espera média por uma primeira consulta de especialidade é superior a um ano em pelo menos 20 hospitais públicos portugueses, o dobro do tempo máximo definido, havendo doentes que esperam mais de três anos.