O segundo comandante da corporação da Cruz Verde, Ricardo Costa, disse à agência Lusa que à chegada ao local os bombeiros depararam-se com um “foco ativo” e tiveram que criar condições de segurança para os operacionais entrarem nas instalações.
Segundo o responsável, o incêndio terá deflagrado na zona das oficinas, tendo afetados dois veículos e, depois, o fumo “tomou o edifício todo”, mas não se terão verificado “danos estruturais” nem tendo afetado a zona do ‘stand’ de automóveis.
Ricardo Costa referiu que durante as operações de combate ao incêndio e devido ao calor e ao fumo dois bombeiros foram assistidos no local e depois e encaminhados ao hospital por precaução.
As informações divulgadas inicialmente apontavam para uma situação de inalação de fumo.
Esta manhã, de acordo com o segundo comandante, estavam já concluídas as manobras de ventilação do edifício.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real o alerta para o incêndio foi dado às 4:28 de hoje e encontrava-se três horas após em fase de rescaldo.
Para o local foram mobilizados 34 operacionais, apoiados por 12 veículos, entre os bombeiros voluntários da Cruz Verde, militares da GNR e um elemento da Proteção Civil Municipal de Vila Real.
[Artigo atualizado às 09:21]
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