O fogo, cujo alerta foi dado cerca das 16:50 de hoje, “está extinto, mas em vigilância ativa”, avançou à Lusa fonte do Comando Distrital de Operação de Socorro (CDOS) de Aveiro.
No local, “continuam 116 operacionais para as operações de precaução”, além de 36 veículos.
Durante o dia, o combate ao incêndio contou ainda com cinco meios aéreos.
Cerca das 20:45 de hoje, Portugal tinha 173 incêndios ativos, que estavam a ser combatidos por 659 operacionais com a ajuda de 222 viaturas.
O país tinha hoje 47 concelhos do interior Norte e Centro e da região do Algarve com risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em risco muito elevado de incêndio o IPMA colocou cerca de uma centena de municípios dos distritos de Lisboa, Braga, Faro, Leiria, Castelo Branco, Viseu, Coimbra, Aveiro, Guarda, Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Porto, Portalegre e Beja.
Outros cerca de 80 concelhos dos distritos de Évora, Setúbal, Lisboa, Portalegre, Faro, Santarém, Porto, Viana do Castelo, Braga e Vila Real estão em risco elevado.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O período crítico de incêndios dura até final de setembro e, até lá, é proibido fazer queimadas extensivas ou queima de amontoados sem autorização, usar fogareiros ou grelhadores em todo o espaço rural, e fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais.
[Notícia atualizada às 22:01]
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