De acordo com dados do Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, a incidência cumulativa subiu para 375,7 novas infeções por 100.000 habitantes em sete dias, em comparação com 362,7 no domingo e 232,4 há uma semana.

Mesmo assim, a incidência ainda está abaixo dos 389,2 registados há um mês, quando a tendência já era de queda após o pico de 452,4 registado em 29 de novembro.

As autoridades de saúde relataram 25.255 novas infeções em 24 horas e 52 mortes com ou por covid-19, em comparação com 18.518 e 68 na semana anterior, enquanto o número de casos ativos é de cerca de 676.600, segundo o RKI.

A taxa acumulada de internamentos em sete dias é de 3,15 por 100.000 habitantes e a ocupação em unidades de cuidados intensivos de pacientes com covid-19 é de 15,4% das camas disponíveis, de acordo com o RKI.

Até domingo, 74,6% da população (62,0 milhões de pessoas) tinha sido vacinada, 71,9% (59,8 milhões) com o esquema completo, enquanto 42,9% (35,6 milhões) já tinham recebido a dose de reforço.

O ministro da Saúde, Karl Lauterbach, disse que os números deverão continuar a aumentar e que “medidas adicionais ainda serão necessárias”, para conter a quinta onda devido à variante Ómicron.

A covid-19 provocou 5.478.486 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

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