O anterior balanço apontava para 44 mortos.

“Há 55 mortos, mas o número de mortos continua a aumentar, sendo que 42 pessoas continuam desaparecidas”, disse o porta-voz da agência de gestão de catástrofes da Indonésia, Raditya Jati, aos jornalistas.

As cheias repentinas causadas pelas chuvas torrenciais causaram significativos estragos na ilha das Flores, levando milhares de pessoas a procurar abrigos.

Deslizamentos de terras e inundações repentinas são comuns no arquipélago indonésio, especialmente durante a estação chuvosa. Mas ativistas ambientais apontam a desflorestação como um fator importante para estas catástrofes.

Em janeiro, 40 indonésios morreram nas cheias que atingiram a cidade de Sumedang, em Java Ocidental.

A agência de gestão de catástrofes indonésia estimou que 125 milhões de pessoas, cerca de metade da população do arquipélago, vivem em áreas em risco de deslizamento de terras.

Em Timor-Leste, que faz fronteira com a Indonésia, o número de vítimas mortais também subiu de 11 para 21, 13 dos quais na capital, Díli.

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