"Trump foi informado hoje pelo Escritório do Diretor de Inteligência Nacional sobre ameaças reais e concretas do Irão para o assassinar, num esforço para desestabilizar e semear o caos nos Estados Unidos", segundo o comunicado.
"As autoridades de inteligência identificaram que os ataques contínuos e coordenados intensificaram-se nos últimos meses, e os responsáveis pela aplicação da lei" estão a trabalhar "para garantir que o presidente Trump está protegido e que as eleições estão livres de interferências", acrescentou.
A campanha do ex-presidente não deu mais detalhes sobre estas afirmações, que ocorrem num momento de grande pressão internacional sobre o Irão para reduzir as crescentes tensões no Líbano, onde Israel tem realizado bombardeamentos contra o grupo libanês Hezbollah, apoiado por Teerão.
O Irão negou recentemente as acusações de que tenta assassinar Trump, após um homem armado ter disparado num comício na Pensilvânia, tendo matado uma pessoa e ferido o candidato presidencial na orelha.
Dias após a tentativa de assassinato em 13 de julho, os media americana informaram que as autoridades haviam recebido informações de inteligência sobre um suposto plano iraniano contra o republicano, o que levou ao reforço da sua proteção.
O Irão chamou as acusações de "mal-intencionadas".
Os Estados Unidos também acusaram o Irão de realizar um ataque cibernético direcionado à campanha de Trump, alegando que Teerão procura influenciar as eleições de 2024.
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